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Rev. bras. med. esporte ; 22(3): 216-221, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787683

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Participation in sport among university athletes in Malaysia has progressed right up to Olympic level. However, some of these athletes are prevented from competing due to injuries. Ankle injuries, in particular, are among the common types of injury. Even so, there is still lack of local data and research describing the incidence of ankle injuries. Objectives: To determine peroneus longus muscle activity in different taped ankles and positions among subjects with functional ankle instability (FAI). Methods: Twenty-three subjects with ankle instability (AJFAT score > 26) volunteered to take part in the study. The subjects were tested under three conditions; 1) no tape (NT), 2) Kinesio(r) tape (KT), and 3) rigid tape (RT). The subjects completed two postural stability tests, followed by a sudden inversion perturbation test with EMG, recording throughout the procedures. The EMG data were analyzed, filtered, full-wave rectified and normalized. The data were analyzed by analysis of variance (Independent T-test and ANOVA) to evaluate differences in peak muscle activation (mV) and peroneal latency (ms). Results: Peak muscle activation of the peroneus was activated more in the RT group during both the Static and Dynamic Stability Tests. Apart from that, there were no statistically significant differences. During sudden inversion perturbation, the RT group was the one that was most activated (p=0.001). Peroneal latency was even delayed in KT and RT during the three tests, and shorter in the NT group. There were significant differences during the Dynamic Stability Test, between the NT and KT groups (p=0.001) and between the NT, RT and KT groups (p=0.001). Conclusion: RT tape may enhance the peroneus longus response by maintaining a higher level of muscle activation, especially during dynamic movements and sudden inversion of the ankle, and may selectively benefit individuals with FAI. The KT ankle did not show superior effect to the NT ankle, and demonstrated minimal benefit when used in FAI. Also, its use may be more likely to cause reinjury to the ankle.


RESUMO Introdução: A participação nos esportes entre atletas universitários na Malásia progrediu até o nível olímpico. Contudo, alguns desses atletas são impedidos de competir em decorrência de lesões. As lesões no tornozelo estão entre os tipos mais comuns. Além disso, há falta de dados locais e pesquisas que descrevam a incidência dessas lesões. Objetivos: Determinar a atividade do músculo fibular longo com diferentes bandagens funcionais e posições do tornozelo entre indivíduos com instabilidade funcional do tornozelo (IFT). Métodos: Vinte e três indivíduos com instabilidade no tornozelo (escore AJFAT > 26) foram voluntários no estudo. Os indivíduos foram testados em três situações: 1) sem bandagem (SB), 2) bandagem Kinesio(r) (BK), e 3) bandagem rígida (BR). Os indivíduos concluíram dois testes de estabilidade postural, seguidos por um teste de perturbação por inversão repentina com EMG, que registrou os procedimentos do começo ao fim. Os dados EMG foram analisados, filtrados, retificados por onda completa e normalizados. Os dados foram analisados por análise de variância (teste T independente e ANOVA) para avaliar as diferenças de ativação muscular máxima (mV) e latência fibular (ms). Resultados: A ativação muscular máxima da fíbula ocorreu mais no grupo BR durante os testes de estabilidade estática e dinâmica. Além disso, não houve diferenças estatisticamente significantes. Durante a perturbação por inversão, o grupo BR foi o que teve maior ativação (p = 0,001). A latência fibular foi mais tardia nos grupos BK e BR durante os três testes e foi menor no grupo SB. Não houve diferenças significantes durante o teste de estabilidade dinâmica entre os grupos SB e BK (p = 0,001) e entre os grupos SB, BR e BK (p = 0,001). Conclusão: A BR pode ampliar a resposta do músculo fibular longo, porque mantém um nível maior de ativação muscular, especialmente durante os movimentos dinâmicos e a inversão súbita do tornozelo, podendo beneficiar seletivamente os indivíduos com IFT. A BK não apresentou efeito superior com relação à SB, e demonstrou benefício mínimo quando usada para IFT. Ainda, é provável que seu uso cause nova lesão no tornozelo.


RESUMEN: Introducción: La participación en los deportes entre atletas universitarios en Malasia progresó hasta el nivel olímpico. Sin embargo, algunos de esos atletas son impedidos de competir a raíz de lesiones. Las lesiones en el tobillo están entre los tipos más comunes. Además, hay falta de datos locales e investigaciones que describan la incidencia de esas lesiones. Objetivos: Determinar la actividad del músculo fibular largo con diferentes vendajes funcionales y posiciones del tobillo entre individuos con inestabilidad funcional del tobillo (IFT). Métodos: Veintitrés individuos con inestabilidad en el tobillo (score AJFAT > 26) fueron voluntarios en el estudio. Fueron realizados tests con los individuos en tres situaciones: 1) sin vendaje (SV), 2) vendaje Kinesio(r) (VK), y 3) vendaje rígido (VR). Los individuos concluyeron dos tests de estabilidad postural, seguidos por un test de perturbación por inversión repentina con EMG, que registró los procedimientos desde el inicio al fin. Los datos EMG fueron analizados, filtrados, rectificados por onda completa y normalizados. Los datos fueron analizados por análisis de variancia (test T independiente y ANOVA) para evaluar las diferencias de activación muscular máxima (mV) y latencia fibular (ms). Resultados: La activación muscular máxima de la fíbula ocurrió más en el grupo VR durante los tests de estabilidad estática y dinámica. Además, no hubo diferencias estadísticamente significativas. Durante la perturbación por inversión, el grupo VR fue el que tuvo mayor activación (p = 0,001). La latencia fibular fue más tardía en los grupos VK y VR durante los tres tests y fue menor en el grupo SV. No hubo diferencias significativas durante el test de estabilidad dinámica entre los grupos SV y VK (p = 0,001) y entre los grupos SV, VR y VK (p = 0,001). Conclusión: La VR puede ampliar la respuesta del músculo fibular largo, porque mantiene un nivel mayor de activación muscular, especialmente durante los movimientos dinámicos y la inversión súbita del tobillo, pudiendo beneficiar selectivamente a los individuos con IFT. La VK no presentó efecto superior con relación a la SV, y demostró beneficio mínimo cuando usada para IFT. Además, es probable que su uso cause nueva lesión en el tobillo.

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